Vou sempre cantar a promessa
Vou sempre cantar a promessa
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Vou sempre cantar a promessa, Que Cristo já fez-me aqui: “Perfeito é o poder na fraqueza, Mi’a graça, pois, basta a ti.” E para que nunca me esqueça, Jamais venha a me distrair, Repete Jesus a promessa: “Mi’a graça, pois, basta a ti.” |
Sim, sempre e sempre e sempre Vem meu Salvador repetir: “Perfeito é o poder na fraqueza, Mi’a graça, pois, basta a ti.” |
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A graça me basta ao salvar-me, A mim, pecador vil e réu; Me basta ao santificar-me E dar-me o Espírito Seu. A graça me basta em provas Que duras me assaltam aqui, Resiste-lhes esta promessa: “Mi’a graça, pois, basta a ti.” |
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A graça me basta em doenças, Sustendo e fazendo-me são; Me basta ao virem tristezas Quais vagas ao meu coração. A graça nos basta ao servi-Lo, Nos livra do ego aqui E leva a dizer aos aflitos: A graça, pois, basta a ti. |
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A graça nos basta e sustenta, E em vindo o fim nos ceifar, Será luz no vale das sombras, E a Ele nos vai ajuntar. Ou quando em pé, na vitória, Em glória O virmos enfim, Prostrados diremos alegres: A graça bastou, pois, a mim. |
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Não é nossa graça que basta, Mas Dele, e sempre o será: A nossa é efêmera e passa; A Dele jamais falhará. E assim Sua rica promessa Estou sempre a repetir: “Perfeito é o poder na fraqueza, Mi’a graça, pois, basta a ti.” |
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