Em Cântico dos Cânticos
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Em Cântico dos Cânticos, Nos mostra o Senhor, Há vida e edificação, A Noiva que almejou. |
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As éguas mostram um sinal Do forte amor, veloz! Mas tal amor é natural ? Arrasta o mundo após. |
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Mudança em seus conceitos há, Qual pomba passa a ver: Quem é igual ao seu Amor? Quem mais querido é? |
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E para Ele um lírio é (Atrai-a o Senhor); No Filho está a sua fé, E não no seu labor. |
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Nas fendas dos penhascos, pois, É pomba a se ocultar; Na ascensão do seu Senhor Seu firme amor está. |
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Pilar de fumo se tornou, Não mais a vaguear; Submissa é ao seu Senhor, Fragrância singular. |
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Liteira Dele vem a ser Na noite de temor; Derrota o inimigo e dá Descanso a seu Senhor. |
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Um vaso que contém o Rei! (Figura de valor.) Um palanquim que faz mover Na terra seu Senhor. |
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Qual homem, Cristo aí se vê, Pois de madeira é; De prata as colunas são, O piso de ouro é. |
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De púrpura, o assento seu Nos mostra o Rei dos reis. E tudo interiormente ornou O amor dos Seus fiéis. |
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Mui breve o dia há de vir ? Irás rejubilar ? Coroa e glória para Ti, Teu complemento e par! |
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Jardim fechado ela é, Fragrante, doce e bom; Produz agora os materiais De edificação. |
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Cidade bela, de prazer, Maior não haverá; Mas para o inimigo é Exército sem par. |
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Comendo de Jesus assim Eis que há transformação; Com Sua Noiva Cristo enfim Terá total união. |
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