Dá-me a conhecer, Senhor, meu fim
Dá-me a conhecer, Senhor, meu fim
Dá-me a conhecer, Senhor, meu fim, qual a soma dos meus dias, pra minha fragilidade eu reconhecer, eu reconhecer. |
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Aos meus dias deste, ó Senhor, o comprimento de alguns palmos; à Tua presença o prazo da mi’a vida é nada. |
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Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, [ainda] é pura vaidade, pura vaidade. |
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Passa o homem como a sombra; em vão se inquieta: amontoa tesouros e não sabe quem os levará. |
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E eu, ó Senhor, que espero? És a minha esperança. E eu, ó Senhor, que espero? És a minha esperança. |
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