1
Que bela história, de excelsa glória!
Desceu o Salvador, Jesus, meu Redentor!
Nasceu outrora numa manjedoura,
Homem de lágrimas, de angústia e dor!
Desceu o Salvador, Jesus, meu Redentor!
Nasceu outrora numa manjedoura,
Homem de lágrimas, de angústia e dor!
Ó Cristo amado e adorado!
És minha vida, meu tudo enfim!
Criador, Seu nome, mas fez-se homem,
Co’a plenitude de Deus em Si.
És minha vida, meu tudo enfim!
Criador, Seu nome, mas fez-se homem,
Co’a plenitude de Deus em Si.
2
Que obediência! que condescendência!
Naquela noite atroz, sem esperança pois,
Bondoso, doce, Deus, sim, humilhou-se,
Salvou-me e conquistou, me recompôs.
Naquela noite atroz, sem esperança pois,
Bondoso, doce, Deus, sim, humilhou-se,
Salvou-me e conquistou, me recompôs.
3
Dom inefável! Tão incomparável!
O Verbo se encarnou, no Calvário expirou.
Mistério imenso, foi ao mundo expresso,
Agora sei que é o grande “EU SOU“.
O Verbo se encarnou, no Calvário expirou.
Mistério imenso, foi ao mundo expresso,
Agora sei que é o grande “EU SOU“.
4
Ressuscitado, foi transfigurado,
Hoje é o Espír’to a fim de entrar em nós assim;
Quer, pois, mesclar-se para dispensar-se
E co’o Triúno Deus nos constituir.
Hoje é o Espír’to a fim de entrar em nós assim;
Quer, pois, mesclar-se para dispensar-se
E co’o Triúno Deus nos constituir.
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