Teu nome, qual ungüento, tem dulçor
Teu nome, qual ungüento, tem dulçor
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Teu nome, qual ungüento, tem dulçor, É bem melhor que o vinho Teu amor; Se os passos do rebanho acompanhar, Vamos na comunhão de amor entrar. |
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É meu Amado, sou o Seu amor; Ele me atrai, segui-Lo sempre vou. Qual mirra, O ponho entre os seios meus; Belo qual hena*, adorna o corpo meu. |
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Delícias gozo, imerso em Seu amor, Junto a Seu peito provo Seu dulçor; É Seu amor Seu estandarte em mim, Que me enternece o coração assim. |
4
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O meu Amado é meu e Dele sou; Um lírio sou e Ele meu Pastor; Vindo a aurora, sombras vão fugir, Sobre os montes hei de vê-Lo vir. |
5
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Morte com Ele e ressurreição São mirra e incenso em meu coração; Ó ventos norte e sul, em mim soprai, Jardim fragrante a Ele me tornai. |
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Qual pomba imaculada quero ser, E lírio puro diante do Seu ser; Gozo dos gozos, toda Dele sou, Canto dos cantos, meu é o Senhor. |
7
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Bela qual lua, Sua forma obter, Clara qual sol, Sua estatura ter; Seu coração em tudo agradar, Para a Sua vida expressar. |
8
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És minha vida, Tua imagem sou; É forte como a morte o amor! Nada o destrói, nem toma seu lugar, Té sobre os montes vires a galgar. |
Planta apreciada no mundo antigo por suas fragrantes flores amarelas e brancas (Cântico dos Cânticos 1:14).
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