Que amável Tua habitação
Que amável Tua habitação
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Que amável Tua habitação! Nos átrios Teus anseio estar; Tua presença anelo ter, Por ela clamo sem cessar. |
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Como o pardal achou um lar, E a andorinha, o ninho seu Para os filhotes acolher, Os Teus altares tenho eu. |
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Homens, mui frágeis quais pardais, Acham descanso em Teu lar; Desfrutam o incenso ali Pois têm o sangue no altar. |
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Tais homens, quão benditos são! Pois sua força está em Ti, E em Sião seu coração ? Por tal caminho irão seguir. |
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Indo por vale árido, O tornam em manancial; Bênçãos, quais chuvas, vêm ali, Misericórdia sem igual. |
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De força em força eles vêm, E Te encontram em Sião; Sempre buscando a Ti, Senhor, Cuidado e graça obterão. |
7
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Melhor um dia em átrios Teus Do que mil anos a vagar; Antes à sua porta estar, Que tendas ímpias habitar. |
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Sol e escudo és, Senhor, Graça e glória suprirás; Tua presença, sim, Teu ser Os meus anseios satisfaz. |
9
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Tu, bem nenhum retirarás Do que caminha em retidão; Bendito o que confia em Ti, Tem graça e glória qual porção. |
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