1
                            Ó Jesus, a tudo deixo,
Tomo a cruz e sigo a Ti;
Pronto a receber desprezo
E peregrinar aqui.
Pereceram meus desejos,
Esperanças e ambição;
Mas, que privilégio tenho:
Cristo e Deus são mi'a porção!
                                                              
                                                                                                Tomo a cruz e sigo a Ti;
Pronto a receber desprezo
E peregrinar aqui.
Pereceram meus desejos,
Esperanças e ambição;
Mas, que privilégio tenho:
Cristo e Deus são mi'a porção!
2
                            Que este mundo me rejeite,
Pois também o foste assim;
Homens sempre me enganam,
Mas fiel és para mim.
Mesmo só e odiado,
Tua face me sorri;
E meu coração repousa
Tendo Teu agrado aqui.
                                                              
                                                                                                Pois também o foste assim;
Homens sempre me enganam,
Mas fiel és para mim.
Mesmo só e odiado,
Tua face me sorri;
E meu coração repousa
Tendo Teu agrado aqui.
3
                            Ide tudo o que é do mundo!
Vinde escárnio, dor e ais;
Dor se torna gozo, em Cristo,
Cada perda, um ganho traz.
"Aba, Pai!" assim Te chamo,
Volto a Ti meu coração.
Ventos, nuvens, tempestades,
Benefícios só me dão.
                                                              
                                                                                                Vinde escárnio, dor e ais;
Dor se torna gozo, em Cristo,
Cada perda, um ganho traz.
"Aba, Pai!" assim Te chamo,
Volto a Ti meu coração.
Ventos, nuvens, tempestades,
Benefícios só me dão.
4
                            Opressões e sofrimentos
Só me forçam ir a Ti;
Neste mundo de tormentos,
Posso a paz do céu fruir.
Que pesar há de moer-me
Se Teu rosto me apraz?
Que alegria há que me atraia,
Quando nela não estás?
                                                              
                                                                                                Só me forçam ir a Ti;
Neste mundo de tormentos,
Posso a paz do céu fruir.
Que pesar há de moer-me
Se Teu rosto me apraz?
Que alegria há que me atraia,
Quando nela não estás?
5
                            Eia, então, da graça à glória,
Com a fé e a oração;
Deus nos guia ao dia eterno,
Pela Sua própria mão.
Cessarão enfim as obras,
A jornada há de findar;
Alcançando o que aguardamos,
Louvaremos sem cessar.
                                                              
                                                                                                Com a fé e a oração;
Deus nos guia ao dia eterno,
Pela Sua própria mão.
Cessarão enfim as obras,
A jornada há de findar;
Alcançando o que aguardamos,
Louvaremos sem cessar.
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