Brota, brota, ó poço
Brota, brota, ó poço
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Brota, brota, ó poço! Vem, Senhor, cavar-me; Té fluir Teu rio, Vem desentulhar-me. |
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Da fendida Rocha Verte água viva, Mas de mim não jorra, Pois está impedida. |
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Cavarei, orando, Todo o entulho; Liberando o Espír’to Jorrarão as águas. |
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Não é mais preciso Cristo ser fendido; Mas cavar o poço Inda necessito. |
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O que mais preciso É o encher do Espír’to, Té fluírem rios Do meu ser contrito. |
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Cava até que nada Barre o Espír’to, Té que a fonte jorre Água qual um rio. |
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Brota, brota, ó poço! Vem, Senhor, cavar-me, Té fluir Teu rio, Vem desentulhar-me. |
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Volta Redonda, Rio De Janeiro, Brazil
Maravilhosa sensação é ter o Espírito a fluir do nosso interior!